Devotees Vaishnavas: SEGREDOS de VRAJA

viernes, 19 de marzo de 2010

SEGREDOS de VRAJA

SEGREDOS de VRAJA - Introdução

Caros Vaishnavas. Todas as glórias a Srila Prabhupada.

Damos como encerrada a série “INDIA 2005”, que contou com 14 edições. Estamos agora começando uma nova série: “SEGREDOS de VRAJA”.

A idéia para a série “SEGREDOS de VRAJA” é descrever sobre as deidades e templos principais da área de Vraja, que, por sinal, são muitos. Temos muito material fotográfico para ser mostrado. Material esse que já vem sendo coletado por anos. Nessa presente temporada aqui na Índia, tenho a companhia de Acyutananda Das, brahmacari do projeto de Goura Vrindávana. Com muito entusiasmo ele tem se ocupado em visitar e fotografar muitos lugares de peregrinação, acompanhando detalhadamente o roteiro apresentado no livro “Guia Completo de Vrindávana” de Rajashekara dB. Espero que todos os devotos tomem bastante proveito dessas informações e fiquem cada vez mais familiarizados com a atmosfera consciente de Krishna de Vraja-Dhama.

Espero que todos estejam muito bem, em consciência de Krishna.

Sri Vrindávana Dhama ki jay!

Purushatraya Swami

SEGREDOS de VRAJA (Parte 1)

de Purushatraya Swami

TEMPLOS e DEIDADES de VRINDÁVANA

As três deidades mais importantes da sampradaya de Sri Caitanya Mahapraba são as seguintes: Sri Sri Radha-Madana-mohana, Sri Sri Radha-Govinda e Sri Sri Radha-Gopinatha. Essas três deidades foram instaladas a cerca de cinco mil anos na área de Vraja (Vrindávana) pelo bisneto de Krishna, Vajranabha, logo após a partida do Senhor Krishna desse planeta. Vajranabha estabeleceu pequenos templos e deidades de Krishna para registrar os locais das lilas de Krishna. Com o tempo, essas deidades foram abandonadas e perdidas no meio do matagal e da floresta. Sri Caitanya ordenou que seis dos seus mais importantes discípulos, os seis Gosvamis, se estabelecessem em Vrindávana para fazer o levantamento dos locais de passatempos de Krishna. Muitas dessas deidades foram então reencontradas e devidamente instaladas em templos.

Existem três aspectos fundamentais no processo da consciência de Krishna:

1) Sambandha-jnana (o conhecimento de nossa relação eterna com Krishna),

2) Abhidheya (o processo de se conectar co Krishna: bhakti-yoga) e

3) Prayojana (a meta última: Krishna-prema-bhakti).

Sri Sri Radha-Madana-mohana é a deidade que rege Sambandha-jnana; Sri Sri Radha-Govinda rege Abhideya e Sri Sri Radha-Gopinatha, Prayojana.

Aguns dos Gosvamis de Vrindávana construíram belíssimos templos para as deidades que foram encontradas e Vrindávana ressurgiu como um dos mais importantes lugares de peregrinação. Com o passar do tempo, um governante muçulmano da região causou muitos problemas para os Vaishnavas.

Os templos foram profanados e as deidades tiveram que ser removidas às pressas. Acontece que no estado vizinho, Rajastan, os reis locais eram todos Vaishnavas e generosamente acolheram todas essas deidades que estavam em perigo na área de Vrindávana. Essas deidades foram então transferidas para outros lugares, fora de Vrindávana e estão, assim, até hoje.

Os seis Gosvamis de Vrindávana são:

1) Srila Rupa,

2) Srila Sanatana,

3) Srila Jiva,

4) Srila Gopala Bhatta,

5) Srila Raghunatha Dasa e

6) Srila Raghunatha Bhatta Gosvamis.

Existem sete templos principais em Vrindavana, estabelecidos por alguns dos Gosvamis e outros devotos proeminentes. Os sete templos principais são:

1) Sri Radha-Madana-mohana, de Srial Sanatana Gosvami,

2) Sri Radha-Govinda, de Srila Rupa Gosvami,

3) Sri Radha-Gopinatha, de Sri Madhu Pandita,

4) Sri Radha-Damodara, de Srila Jiva Gosvami,

5) Sri Radha-ramanaji, de Srila Gopala Bhatta Gosvami,

6) Sri Radha-Shyamasundara, de Shyamananda Prabhu e

7) Sri Gokulanandaji, de Srila Vishvanatha Gosvami.

SRI SRI RADHA-MADANA-MOHANA

(foto 01) Essa é a original deidade Sri Madana-mohana. Esta deidade foi adorada por Srila Sanatana Gosvami. Encontra-se, atualmente, num imponente templo numa pequena cidade do Rajastan chamada Karauli.

Embora não exista total confirmação, é dito que a deidade de Madana-mohana foi encontrada por Sri Advaita Acharya. Depois, ela ficou sob os cuidados de uma família em Mathura. Uma vez Srila Sanatana Gosvami viu essa deidade e ficou tremendamente atraído. Por sua vez, Madana-mohana, em sonho, pediu ao devoto que a cuidava, que fosse entregue aos cuidados de Sanatana Gosvami. Este argumentou que não tinha residência fixa, nem meios para manter a adoração da deidade, mas o devoto contra-argumentou que essa era a vontade do próprio Senhor e deveria ser acatada. Sanatana Gosvami então trouxe Madana-mohana para seu bhajana-kutir (lugar de meditação) que era no topo de uma pequena colina, às margens do rio Yamuna. E assim, Sanatana Gosvami e sua deidade viviam, praticamente ao relento. Como oferenda, o Gosvami amassava um pouco de farinha de trigo com água, deixava por alguns minutos no fogo e oferecia à deidade. É dito que a deidade realmente comia a oferenda, que era oferecida com todo amor e devoção. Mas, após algum tempo, Madana-mohana cansou-Se de tal austera dieta e disse: “Não dá para servir outros tipos de preparação? Todo dia é a mesma coisa, sem nenhum atrativo. Por favor, arranje outro tipo de oferenda para Mim.” Sanatana Gosvami respondeu dizendo que não seria possível, pois ele tinha que escrever muitos livros, pois esta era a ordem de Seu mestre, Sri Caitanya, e não tinha tempo para correr atrás de recursos, nem cozinhar. Que Madana-mohana tivesse paciência e se contentasse com aquilo que ele podia oferecer. Disse, então, que se a deidade quisesse realmente melhores condições, que então Ela deveria fazer Seus próprios arranjos. O arranjo foi, por fim, realizado. Uma noite, um barco que descia o rio Yamuna na direção da cidade de Agra, encalhou num banco de areia. O dono do barco ficou muito apreensivo, pois em tal lugar ermo seria inevitavelmente vitima dos assaltantes, que roubariam sua valiosa carga. Ele viu uma luz no alto da colina e foi buscar ajuda. Sanatana Gosvami examinou a situação e viu que não podia fazer nada para ajudar o comerciante. Então disse: “Essa é sua única chance. Ore para Sri Madana-mohana”. Passado pouco tempo, o tempo mudou, começou a chover muito forte, o rio cresceu e o barco se soltou. O comerciante ficou tão agradecido à deidade que, depois de ter vendido toda sua mercadoria na cidade, voltou ao local e ofereceu-se para construir um belo templo para Sri Madana-mohan e patrocinar Sua adoração.

(foto 02) Sanatana Gosvami fazendo sua austera oferenda a Sri Madana-mohana.

(foto 03) O imponente templo de Sri Madana-mohana construído no alto da colina.

(foto 04) Na parte de trás do templo, vemos o bhajana-kutir de Srila Sanatana Gosvami.

(foto 05) Aspecto da entrada principal do templo.

(foto 06) Junto ao templo, está o samadhi-mandir de Srila Sanatana Gosvami. Lá seu corpo foi depositado em samadhi. Ao redor deste samadhi, existem outros samadhis de devotos importantes da linha de Sri Caitanya, como Sri Chandrashekara Acharya e Sri Tapana Misra, pai de Raghunatha Bhatta Gosvami.

(foto 07) Essa peça esculpida no interior do samadhi-mandir indica o exato local em que o corpo do devoto puro foi depositado.

(foto 08) Como varios outros templos importantes em Vrindávana, o Madana-mohana Mandir também foi alvo dos ataques de muçulmanos inimigos dos Vaishnavas. Os templos assim profanados não receberam mais deidades importantes. Para manter esses lugares de adoração, templos “novos” foram construídos, principalmente por alguns piedosos marajás de Rajastan. Isso ocorreu a uns 250 anos atrás. Aqui vemos o “novo” Sri Madana-mohana Mandir. Embora “novos”, esses templos carecem de conservação e estão sendo consumidos pelo tempo e descaso.

(foto 09) Esta é a pratibhu-murti de Sri Sri Radha-Madana-mohana. Pratibhu-murti é a deidade substituta. É considerada como não sendo diferente da própria deidade original. Sri Madana-mohana é fácil de ser identificada, pois devido à acentuada inclinação do corpo da deidade, a flauta de Krishna fica apontada para cima.

Purushatraya Swami
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SEGREDOS de VRAJA (Parte 2)
de Purushatraya Swami

SRI GOVINDAJI

Essa é a famosa deidade de Srila Rupa Gosvami, o líder dos seguidores de Sri Caitanya Mahaprabhu. É contado que Rupa Gosvami buscava a deidade de Govindaji, que tinha sido instalada por Vajranabha, o bisneto de Krishna, após a partida do Senhor Krishna. A deidade estava perdida. Um dia ele foi informado por um menino de um fato muito estranho: Todos os dias, uma vaca subia no alto de um monte de derramava seu leite num buraco no chão. O menino levou Rupa até o local e depois sumiu. Rupa Gosvami encontrou Govindaji dentro desse buraco.

(foto 01) Srila Rupa Gosvami

(foto 02) Essa é a famosa deidade Govindaji. Como já foi explicado anteriormente, Govindaji teve que ser removida de Vrindávana devido às ameaças dos muçulmanos. O rei de Jaipur, capital do estado de Rajastan, acolheu a deidade e construiu um belo templo no jardim do palácio.

(foto 03) Sri Sri Radha-Govinda sendo adorados em Jaipur. É o principal templo da cidade.

(foto 04) O templo original, construído na época de Rupa Gosvami, era três vezes mais alto que o que aparece na foto. Aurangzeb, o governante muçulmano, mandou desfigurar o templo por pura inveja.

(foto 05) Esse templo é um das mais sofisticadas construções do Norte da India.

(foto 06) Aqui vemos Sri Sri Radha-Govinda que são adorados no “novo” Govindaji Mandir de Vrindávana. São as pratibhu-murti, deidades substitutas da deidade original.

SRI SRI RADHA-GOPINATHA

Essa é a terceira, das três deidades principais dos Gaudiyas Vaishnavas. Data também, como as anteriores, da época de Krishna. Foi descoberta na área do Vamshi-vata, às margens do Yamuna. Ela foi re-instalada, na época de Sri Caitanya, por um famoso pujari chamado Madhu Pandita.

(foto 07) Entrada do templo atual de Radha-Gopinatha, em Vrindávana.

(foto 08) Bela foto da deidade original, Sri Gopinathaji, que se encontra, atualmente, também em Jaipur.

(foto 09) Sri Sri Radha-Gopinatha são adorados com muita devoção num simpático templo em Jaipur.

(foto 10) Aqui vemos o templo original de Gopinathaji em Vrindávana, hoje destivado.

(foto 11) Samadhi-mandir de Sri Madhu Pandita, em Vrindávana.

(foto 12) Aspecto da parte interna do “novo” Gopinatha Mandir.

(foto 13) Essa são as réplicas das deidades originais, pratibhu-murtis, que são adoradas em Sri Vrindávana Dhama.

Sri Sri Radha-Gopinatha ki jay!

Purushatraya Swami
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SEGREDOS de VRAJA (Parte 6)
de Purushatraya Swami

Aqui completamos a série dos sete mais importantes templos de Vrindávana para os seguidores de Sri Caitanya Mahaprabhu. Este é o Sri Gokulananda Mandir.

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(foto 01) Entrada do templo.

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(foto 02) Pátio interno do templo.

<http://www.gopala.com/images/Sedgredos06-3.jpg>

(foto 03) Esse é o conjunto de deidades do altar. Sri Gokulananda é uma deidade bem pequenina à frente das outras deidades. As deidades da esquerda chamam-se Sri Sri Radha-Vinoda e são as pratibhu-murtis de Srila Lokanatha Gosvami. As da direita chamam-se Sri Sri Radha-Vijaya Govinda e é dito que foram adoradas por Srila Baladeva Vidyabhushana. A deidade de Gouranga Mahaprabhu foi adorada por Srila Narottama Das Thakur.

<http://www.gopala.com/images/Sedgredos06-4.jpg>

(foto 04) Aqui vemos Srila Vishvanatha Cakravarti Thakura, O grande acharya que viveu no século dezessete.

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(foto 05) Um close do pequenino Sri Gokulanandaji.

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(foto 06) Srila Raghunatha Dasa Gosvami é o mais renunciado entre os renunciantes. Embora tenha nascido em família muito rica, ele adotou o estilo de vida mais austero e despojado. Viveu alguns anos em Jagannatha Puri, recebendo instruções de Srila Svarupa Damodara Gosvami. Sri Caitanya Mahaprabhu sentia muito prazer em ver a renúncia de Raghunatha Dasa Gosvami. Sri Caitanya ordenou então que ele fosse para Vrindávana. Raghunatha Dasa viveu o resto de sua vida junto do Radha-kunda e Shyama-kunda. Ao deixar
Puri, Sri Caitanya deu-lhe dois presentes transcendentais.

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(foto 07) Os dois presentes que Sri Caitanya deu a Srila Raghunatha Dasa Gosvami: Sua Govardhana-shila pessoal e uma gunja-mala, colarzinho feito com a semente de uma trepadeira da área de Vraja. É o ornamento preferido de Srimati Radharani. Essas duas relíquias são conservadas no Gokulananda Mandir.

<http://www.gopala.com/images/Sedgredos06-8.jpg>

(foto 08) Em frente do templo encontram-se alguns importantes samadhis. Esse que vemos na foto é de Srila Lokanatha Gosvami. Lokanatha Gosvami era um íntimo associado de Caitanya Mahaprabhu. Foi o primeiro devoto mandado por Sri Caitanya para Vrindávana. Ele era muito humilde e recatado. Seu único discípulo foi o grande devoto Srila Narottama Das Thakura.

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(foto 09) O samadhi da esquerda é de Srila Vishvanatha Cakravarti Thakura. O da direita é o pushpa-samadhi de Srila Narottama Das Thakura

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(foto 10) O grande acharya Vaishnava Srila Narottama Dasa Thakura.

<http://www.gopala.com/images/Sedgredos06-11.jpg>

(foto 11) Essas são as deidades que foram pessoalmente adoradas por Narottama Dasa Thakura. Encontram-se num pequeno templo em Vrindávana.

Purushatraya Swami
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*quem tiver dificuldade em visualizar as fotos pode tentar usar o arquivo em anexo...

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Hare Krishna! Todas as glórias a Srila Prabhupada!

Parece que houve algum problema no envio das imagens do Segredos de Vraja Parte 6.

Quem quiser ver as imagens pode clicar aqui:
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www.gopala.com/pdf/Segredos_6.pdf.

Seu amigo,

Giridhari Das

Giridari das (Brasil)

Fotos de
Giridhari Das

Giridhari Das - Biografias y Obras - may 04
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Vaisnavi sanga no Rio de Janeiro - Giridhari Das
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Sur de la India

(Parte I)

Por Purushatraya Swami

Traducido al español por Gustavo Medina

En el camino, Radha-Partha-sarathi Mandir, Delhi

Ya estoy en el sur de la India. De la capital, Delhi, volé mil setecientos quince kilómetros hasta Chennai, actual nombre de la ciudad de Madras, capital del estado de Tamil Nadu, el estado más al sur del país. Mi primer destino, Tirupati, a doscientos kilómetros de Chennai. Dos brahmacaris me esperaban en el aeropuerto y seguimos hacia Tirupati en un buen vehículo del templo. Hablaré sobre Tirupati en el próximo reporte. Voy a ofrecer aquí algunas imágenes e impresiones de mi paso por el templo de Delhi, que queda a ciento cincuenta kilómetros de Vrindavana.

[Foto 1] Delhi Mandir es un templo magnífico. Es, lo que se puede decir, un proyecto muy bien encaminado. La potencia de prédica de Srila Prabhupada fluye a través de ese templo. El terreno del templo fue donado por el gobierno y está situado en una buena área de la ciudad. Al lado del templo, existía una enorme área desocupada que ahora se está transformando en un bello parque urbano. Diariamente, cerca de mil quinientas personas visitan el templo, y los fines de semana, ese número se multiplica por diez. Una concurrencia de esas genera un problema serio de estacionamiento. Pues bien, debido a las buenas relaciones con los devotos, el gobierno construyó un estacionamiento para el nuevo parque bien junto a nuestro templo. Todo el problema de estacionamiento fue así resuelto. ¡Y es un estacionamiento para nada más ni nada menos que tres mil vehículos!

[Foto 2] Visión nocturna del templo.

[Foto 3] En el complejo del templo existen otras actividades paralelas: un restaurante de lujo, bares, tiendas, una casa de huéspedes y un museo con varias exhibiciones multimedia, que funciona de lunes a lunes con movimiento constante. Varias agencias de turismo, que llevan a las personas a conocer diferentes puntos turísticos de la ciudad, traen a los turistas para ver esas exhibiciones. La casa de huéspedes es de alto nivel, es decir, todo de mármol, elevador, cuartos grandes, aire acondicionado, etc.

[Foto 4] Sri Sri Gaura-Nitai.

[Foto 5] Sri Sri Radha-Partha-sarathi, Lalita y Vishaka Devis.

Sri Sri Sita-Rama Lakshman Hanuman.

[Foto 7] Un martes por la tarde, clase de Bhagavad-gita para matajis dada por una devota del templo.

[Foto 8] En el patio de entrada, ciento ocho flores de loto están pintadas en el suelo. Los visitantes son invitados a cantar una ronda completa, repitiendo el maha-mantra en cada flor avanzando hasta llegar al centro, donde se encuentra una murti de Garudaji.